Chet Baker
Eduardo B. Penteado
Chet Baker, aprisionado no laser
Virou meu escravo, o pobre deus
Dá bis ao meu belprazer
Um show eterno no dedo de Zeus
Um club de jazz no quarto vazio
Que se transforma...
A fumaça revela os rostos e a morfina
Os dentes trincados, a anfetamina
Antes, era bossa nova e “Wave”
Agora é ecstasy e rave
Os anos cinquenta, os anos noventa...
E o troar da ausência que não se aguenta
É difícil esquecer o bom da vida
Pena que seja tão sofrida
Play it again, Chet!
FARDO BIOGRÁFICO
Há uma semana
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